As consequências da estiagem vão além dos incêndios. Com a falta de chuvas, plantações morrem, os rios e lagos secam e reservatórios de água são esgotados. Isso causa um impacto direto na produção agrícola e pecuária, podendo até mesmo gerar prejuízos econômicos.

Além disso, a baixa umidade do ar pode comprometer a saúde das pessoas, principalmente de bebês, crianças e idosos, que ficam mais vulneráveis a problemas respiratórios e alérgicos. A pele também pode ficar mais ressecada, causando irritações e coceiras.

Para evitar problemas, é importante adotar medidas de conscientização e economia de água, como evitar o desperdício em atividades diárias como lavar carros ou calçadas, reaproveitar a água da chuva e verificar possíveis vazamentos em tubulações e encanamentos.

O poder público também deve investir em medidas preventivas, como a construção de reservatórios de água, a perfuração de poços artesianos e políticas de preservação ambiental.

Portanto, é fundamental que todos façam sua parte para minimizar os impactos da estiagem e preservar o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.

O período de estiagem ou seca já começou e junto com a queda na umidade do ar e sol forte, vem também os incêndios e queimadas. Nessa sexta-feira, 12 de maio, o Corpo de Bombeiros de Guaxupé foi acionado para diversos focos na área urbana do município e região. Os principais foram no Jardim Aeroporto, Parque dos Municípios, Recanto dos Pássaros e margens da BR 491. Os incêndios e queimadas além de colocarem em risco vidas e bens, também causa danos ao meio ambiente gerando, além da destruição, problemas colaterais, como por exemplo, aumento no aparecimento de animais silvestres e peçonhetos em área urbana. No total, quase 4 mil litros de águas foram gastos e mais de 3 mil m² de vegetação destruída. Queimadas, apague essa ideia. Em caso de incêndio, ligue 193.